A Volkswagen não está satisfeita com s rumos do regime automotivo, que deve ganhar um novo arremate nos próximos dias. Segundo a empresa, ao invés de aumentar impostos para carros importados, teria sido melhor deixar as empresas correrem atrás de competitividade e buscarem melhor qualidade.
O índice que será exigido dos fabricantes de veículos não afeta a montadora, já que seus carros têm índice médio de localização acima de 80% - no caso da Kombi é de 88,9%; já para a Amarok, 66,1%. Para novos projetos, a ideia é atingir 80%, como pode ser o caso do Up!.
Há otimismo na Volkswagen quanto à evolução do mercado brasileiro, que aposta no efeito positivo dos seus novos produtos e tecnologias da marca, na chegada de plataformas globais em substituição às atuais, novas fábricas e maior nível de produtividade, tudo isso para alavancar o crescimento da empresa.
Executivos da Volkswagen consideram que os fornecedores brasileiros de auto peças estão avançando, mas lembram que há novos candidatos chegando à praça. Seriam os mesmos que vão trabalhar com os newcomers chineses, coreanos ou a Toyota, como a Mobis, Hysco, MS Autotech e Toyota Boshoku,.
Perspectivas para o Brasil
A VW está otimista com o nível de reservas estrangeiras acumulado no País, com o atual patamar dos juros básicos, com a relativa facilidade de crédito e com a chegada da Copa do Mundo e das Olimpíadas, que trarão investimentos em infraestrutura. Segundo a empresa, o mercado automotivo vai crescer, e a empresa lançará novos carros menos poluentes, mais econômicos, e com importantes itens de segurança, como ABS e airbags, e de conforto, além de design e novas tecnologias.
Fonte: Automotive Business
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